Oi Sandra como foi de final de ano? Adoro o azul cor do blog. Eu conhecia um pessoal da PUC que fazia Letras pois era da época do Básico em que reuniam pessoas de vários cursos (Filosofia no meu caso). Lygia é fantástica; as vezes gosto mais dela do que Clarice, mas isso não é peso e balança, mas sim o que é bom merece ser lido.
Um presente de início de ano:
Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
Mario Quintana
Eu queria trazer-te uns versos muito lindos colhidos no mais íntimo de mim...
Suas palavras seriam as mais simples do mundo, porém não sei que luz as iluminaria que terias de fechar teus olhos para as ouvir...
Sim! Uma luz que viria de dentro delas, como essa que acende inesperadas cores nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas... e que estão escritas do lado de fora do papel...
Não sei, eu nunca soube o que dizer-te e este poema vai morrendo, ardente e puro, ao vento da Poesia... como uma pobre lanterna que incendiou!
Obrigada pelo poema - Quintana é tão bom que até seu desejo de fazer poema já é o próprio poema. Eu também, às vezes, prefiro a Lygia, mais sóbria e equilibrada. Gosto muito da Clarice, mas não é sempre que estamos fortes o suficiente para não nos deixar arrastar por seu vendaval de emoções. beijo
Oi Sandra como foi de final de ano? Adoro o azul cor do blog. Eu conhecia um pessoal da PUC que fazia Letras pois era da época do Básico em que reuniam pessoas de vários cursos (Filosofia no meu caso). Lygia é fantástica; as vezes gosto mais dela do que Clarice, mas isso não é peso e balança, mas sim o que é bom merece ser lido.
ResponderExcluirUm presente de início de ano:
Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
Mario Quintana
Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
colhidos no mais íntimo de mim...
Suas palavras seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para as ouvir...
Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas... e que estão escritas do lado de fora do papel...
Não sei, eu nunca soube o que dizer-te
e este poema vai morrendo, ardente e puro, ao vento da Poesia... como
uma pobre lanterna que incendiou!
Abraços Marco
Marco,
ResponderExcluirObrigada pelo poema - Quintana é tão bom que até seu desejo de fazer poema já é o próprio poema.
Eu também, às vezes, prefiro a Lygia, mais sóbria e equilibrada. Gosto muito da Clarice, mas não é sempre que estamos fortes o suficiente para não nos deixar arrastar por seu vendaval de emoções.
beijo
Oi Sandra, passei para ver como você está, não tenho contato a tempos, espero encontrar-te bem.
ResponderExcluirAbraços, bom final de semana.
Marco